28 de maio de 2013
Laboratório de Ciências
Entendendo a formação da chuva - Atividade desenvolvida com os alunos do 4º ano no Laboratório de Ciências sob a orientação da profª Luciana Barbosa.
Produzindo Histórias Fantásticas
Comenda Jacy de Assis
No último dia 14 , nossa escola recebeu da Academia de Letras de Uberlândia, a Comenda Jacy de Assis pela sua contribuição ao desenvolvimento da educação e cultura no município de Uberlândia. Para esse evento, a professora Eliane Cristina Carvalho, juntamente com os alunos do 8º ano (sala 2) produziu um cordel que ficou belíssimo! Confira:
Jamais Esquecido
Cordel sobre a vida de Jacy de Assis
A 18 de fevereiro de 1901
Em um pequeno lugarzinho
Nasce um grande menino
Na cidade de Muzambinho
Filho de Guilhermina de Assis
E José de Assis Sobrinho.
Escreveu várias obras jurídicas
como
“Despacho Saneador”- tese do
concurso
Não pense que ele parou por aí,
Pois continuou seguindo seu
percurso
Na cidade de Guaranésia
Ocorreu um dos seus primeiros
cursos.
Numa cidade chamada Guaranésia
Jacy de Assis iniciou o curso
primário
Seu curso foi completado em
1913.
Em 1917 concluiu seu curso
secundário
Foi muito autêntico nas
atividades escolares
Virou docente livre de Direito
Judiciário.
Ampliando seus estudos
Jacy de Assis viajou
Para diversos países
Em Uberlândia chefiou
A campanha contra a ditadura
“Saudade” foi o que publicou.
Depois de muito tempo
Conseguiu derrubar muralhas
Com muito custo e esforço
Venceu as suas batalhas
Com dedicação e muito mérito
Ganhou suas medalhas.
Em dezembro de 1922
Formou-se na faculdade
De Direito de São Paulo
Com orgulho e felicidade
Jacy de Assis se tornou
Importante advogado na cidade.
Da faculdade de Direito de
Uberlândia,
Jacy de Assis foi fundador
Mas fazia muitas coisas
De lá também era diretor
Não isso somente
Também era professor.
Além de um homem inteligente
Era bastante profissional e
sonhador
Queria conquistar suas metas
Pois era bastante realizador.
Abdicava seus bens para as
pessoas
Mostrando ser muito doador.
Não ficou só em Uberlândia
No Rio também trabalhou
Membro do Instituto do direito processual
Em São Paulo também ficou
Trabalhou em Goiás
E também se casou.
Em 1º de março de 1924 casou-se.
Seus filhos lhe deram dezoito
netos
Todos eles tinham belos nomes
E lhe deram dezesseis bisnetos
Para a alegria da família
Chegou um tataraneto.
Em sete de setembro morre Jacy
de Assis
Um homem amado pela população
Vítima de um ataque cardíaco
Ficará sempre em nosso coração
O que tinha de bom senso e
honestidade
Será lembrado pela nação.
Em 1995 ele morreu
Mas a sociedade o homenageou
Com escola, praça e presídio
O seu nome todo mundo honrou
Ele merecia porque além de tudo
Por todos ele lutou.
Minha escola fez uma homenagem
Aquele que sempre lutou
Recebeu o nome de Jacy de Assis
Dele a população recordou
Porque falo de um grande homem
Então nesta escola aqui estou.
Cordel trabalhado com
os alunos do 8º ano sala 02
Turno Manhã
Professora Eliane
Cristina
Escola Municipal
Professor Jacy de Assis
26 de maio de 2013
Exercícios de Português
Atenção para as dicas!
Exercícios Língua Portuguesa
Jogo com letras
Recordando...
Pontos de Vista
Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão.
— Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula.
— Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação.
— Deveriam me colocar antes da palavra "quando" — respondeu a Vírgula.
— Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria:
"Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão".
— Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula.
— E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando.
— E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo.
— O mesmo digo eu — comentou o Dois-Pontos. — Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão.
— Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. — Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão como agora!
— Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase — disseram as Reticências. — Ou dar margem para outras interpretações...
— É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo.
— Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" — disse o Ponto de Interrogação — é apenas uma pergunta, certo?
— Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma certeza: "A guerra começou!"
— Olha nós aí de novo — disseram as Aspas.
— Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão.
— Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu.
— O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula.
— Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.
Conto de João Anzanello Carrascoza, ilustrado por Will.
Revista Nova Escola - Edição Nº 165 - Setembro de 2003
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